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Capturar Alterações de Dados com Fontes de Arquivo

Caso de Uso

Nesse padrão, um diretório é nomeado para conter arquivos de dados a serem utilizados para processamento de interface, possivelmente gerados por um sistema fonte que não pode ser acessado por outros meios, como uma chamada de serviço web ou uma consultar. No Jitterbit, é criada uma fonte de arquivo que pode conter o nome do arquivo ou um caractere curinga e, após o processamento do arquivo, é excluída ou alterada de forma que não seja selecionada na próxima execução. A origem do arquivo pode ser um arquivo local (local para o Jitterbit Agente, ou seja) ou pode ser o diretório temporário, que tem a vantagem de ser limpo periodicamente pelo Jitterbit e pode ser acessado facilmente sem alterar os arquivos de configuração.

Nota

Este padrão de design usa Design Studio como um exemplo; você pode aplicar os mesmos conceitos em Cloud Studio usando etapas semelhantes.

Exemplo

Neste exemplo, a SAP está enviando arquivos de preços que não podem ser acessados por meio de um IDoc ou BAPI. Toda a operação é muito complicada para revisar em profundidade, mas podemos examinar os aspectos de manipulação de arquivos.

A primeira operação verifica se existe algum arquivo para ser processado, a segunda operação inicia outra operação que não é pertinente a esta discussão e a terceira executa um upsert para SFDC.

anexo

Este script verifica se existe um arquivo na fonte e, em caso afirmativo, inicia a próxima operação:

If(Length(FileList("<TAG>Sources/ORPG Local Host</TAG>"))>0,RunOperation("<TAG>Operations/Discount - ORPG/DI1.1 Get ORPG Sec 1</TAG>"))

Ignorando a segunda operação, a terceira operação lê o arquivo de origem e o exclui após o processamento, simplesmente marcando a opção Excluir arquivo.

anexo